quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Concurso Segunda Temporada!!!

Isso mesmo! O Capitulo 24 marcou o último capitulo da 1° Temporada - Tesouros Misteriosos, onde o foco era nas misteriosas joias que avô de Lucas os presenteou. Agora damos inicio a segunda fase da Fanfic, a 2° Temporada - Maravilhas Secretas, o que esse nome revela para você? 
E para comemorar vamos fazer um concurso?
Comente
 Nome:
Pokémon Preferido:
O Capitulo que mais gostou da 1° Temporada:
O Pior Capitulo da 1° Temporada:
O que achou da 1° Temporada:
O que espera da Temporada:

O comentário mais criativo vai ganhar um personagem com o seu nome na fanfic. Não revelarei como nem quando, mas ele será de alta importância. 
O Concurso acaba na Segunda-feira dia 3. Então corram e Boa Sorte.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Capitulo 24 - Os Quatro Grandes Babacas.

   — Seus Babacas!!!! — Berrva Cyrus
    A sala estava cheia de Grunts, Mars, Jupiter e Saturn estavam presentes também, todos de cabeças baixas ouvindo já há uns vinte minutos o chefe gritar com eles.
    — Vocês estão surdos? Eu disse zilhões de vezes para não machicarem a garota!
    Um ousado Grunt se manifestou
    — Mas não tocamos em um fio de cabelo dela.
    Cyrus o fuzilou com o olhar, o Grunt se encontrava do outro lado da grande mesa, Cyrus andou até lá, pressionou fortemente o pescoço do homem
    — Você é estúpido? Você é cego? Vá pro inferno.
    Cyrus esperou o coração do homem para de bater para largá-lo no chão. Logo voltou-se aos outros
    — E vocês querem ter o mesmo fim dele?
    Ninguém respondeu
    — EU PERGUNTEI SE QUEREM TER O MESMO FIM DELE!
    Todos discordaram
    — Ah que bom, pois rezem para esse tal de Lucas ressuscitar ou a garota estar fingindo gostar dele, pois eu mato todos vocês se eu vê-la chorar por mais um dia. Um dia vocês tem para fazê-la bem, caso contrário irão encontrar com o amigo de vocês... NO INFERNO!!!
    Outro Grunt se apresentou
    — Mas senhor, como vamos fazê-la parar de chorar?
    — Não importo, dancem, virem palhaços, se ferrem, se matem se for preciso, mas quero ela feliz... Um dia, seus estúpidos.
    — Já que vamos morrer mesmo porque o senhor mesmo não vai até ela? — Disse outro Grunt
    Cyrus se virou e olhou o homem no fundo dos olhos, ele contornou a mesa mais uma vez, e desta vez mais um morreu com uma bala cravada na cabeça.

   — Seu Babaca!!!! — Berrava Dawn aos prantos com o Cranidos — Salva o garoto pela metade? Multiplica de tamanho, aumenta o rugido, fica ultra poderoso para na hora do vamos ver não fazer nada? Seu estúpido!!!
    Barry passava pro ali e logo agarrou Dawn a tirando de perto do Pokémon a força.
    O dia estava ensolarado e o jardim mais verde que nunca, estavam no jardim do ginásio de Gardenia, era florido e um dos lugares mais bonitos do mundo.
    No centro se encontrava Volkner, Gardenia, Joy, Barry e Dawn junto aos Pokémon de Lucas, todos em volta de uma maca onde Lucas estava imóvel, as mãos no peito junto as flores, Cranidos estava mais longe perto das árvores sendo xingado mentalmente por Dawn.
    — Olá — Começou Volkner rouco — Ontem um guerreiro se foi, meu único filho. Mas não foi só ele, minha mulher também morreu, perdi a razão e o motivo da minha vida, já não tenho mais família, meus pais também já se foram, e minha vida perdeu toda a luz — Ele desabou a chorar e logo voltou a falar — Perdi minha eletricidade, meu raio, meu mundo, não tenho mais motivos para estar em Twinleaf, nada me encanta mais lá, nada me encanta em lugar nenhum mais, mas tenho que ser forte, viver para fazer justiça contra uma equipe ruim que mata pessoas, matou o avô, a mãe e agora o filho, e eu não vou deixar isso assim, nunca.
    Ele não conseguia mais falar, Barry tomou o lugar dele na frente do amigo.
    — Eu conheci o Lucas, na verdade conhecia até demais, sério, nascemos no mesmo hospital no mesmo dia, a única diferença foi por mães diferentes, e desde então nos tornamos os melhores amigos, estou tentando não chorar, pois neste momento Dawn e Volkner precisam de alguém para consolá-los, mas está difícil, Lucas foi um garoto muito feliz por tudo que viveu, ele batalhou duro, era o mais recente Campeão da liga Sinnoh, era o mais forte, era o mais determinado, era o meu melhor amigo.
    Barry também parou de falar, Joy se recusou então sobrou apenas Dawn que depois de muito tempo tomou coragem e conseguiu falar em meio as lágrimas
    — Eu amei o Lucas, ele me amou muito e eu não soube retribuir o amor — Ela voltou a chorar, mas não parou de falar — Mas espero que ele saiba, onde quer que esteja, que eu o amo, não tenho pais e meu avô não pode vir, na verdade meu avô nunca mais ligou para mim, então posso dizer que ele era a única coisa que me maninha viva, era minha base, o último pilar que me sustentava, e ele se foi... Junto com todo o amor que não pude dar, junto com todos os beijos que poderia ter dado, junto com toda minha existência.
    Dawn parou de falar e todos se consolaram por um momento.

    — Seu Babaca!!! — Gritou Lucas
    O garoto estava numa sala imperial, com paredes fortes e em frente dele se encontrava um cara, vestia dourado e seus cabelos eram totalmente brancos, sua pele clara brilhava como a roupa.
    — Não adianta me xingar! — Disse o homem
    — Como não? Arceus, você me trouxe para cá, fez meu pai, minha namorada e meu melhor amigo sofrerem só para eu chegar aqui e dizer que não estou morto! Você não vê o quanto sofrem lá?
    — Lucas você precisa entender certas coisas! Primeiro é que eu faço o que eu quiser. Segundo que não lhe trouxe atoa! Você não viu como Cyrus está?
    — Eu não entendo! Porque Cyrus protege tanto a Dawn?
    — Porque você não acaba de uma vez com a Team Galactic, afinal porque não acaba com toda a violência e maldade do mundo? Você não faz o que quer? Então seja homem ou sei lá o que é e tome atitude.
    — Olha mais um insulto e transformo seu nariz em alface. Eu lhe trouxe para que intendesse o segredos das jóias. É uma longa história.
    — Ah tudo bem, já estão quase me enterrando mesmo, não ligo de voltar a vida já embaixo da terra.
    — Eu criei essas jóias e criei minha própria linhagem de humanos, na qual a joia passa de gerações em gerações.
    — O que? Espera, eu sou seu tatatatatatatataata....?
    — Não! Seu você é um desvio na minha linhagem, meu ultimo neto morreu sem sequer por um filho no mundo, era podre de rico e achava que crianças só atrapalham, e morreu se arrependendo de ter dado mais valor ao dinheiro. Ele não tinha herdeiro então no testamento deixou suas joias aos oito treinadores mais fortes de Sinnoh, os líderes, e seu avô ficou com o relógio de platina, e o Diamante e a Pérola.
    — Meu avô foi líder de ginásio?
    — Sim, foi substituído por Volkner pois estava meio velho. O homem não passou as joias para sua mãe, pois ele descobriu o segredo que havia dentro delas, descobriu que valia muito mais do que as joias em si valiam. Como ele descobriu tive que agir o trouxe neste mesmo lugar onde você está e contei a ele a verdade, disse que ele deveria entregá-la a você, pois ao criar essas jóias criei três lendários também, esses lendários estão conectados nas joias e protegeram aqueles que a merecerem.
    — Como?
    — Criei-as as três pessoas especiais, não sabia que era vocês, mas criei para três personalidades. O Diamante deveria parar na linhagem dos Diamond óbvio, e ele só seria ativo pelo mais corajoso e por aquele que mais soube superar até os maiores medos. A Pérola aos Pearl, pois precisava daquele que tinha mais sabedoria e liberdade, já no criamento da Platina eu... errei, a criei com raiva e castiguei a joia, o Pokémon nascido dela e a quem a ativasse, ela iria para linhagem dos Platinum, pois seria a linhagem dos desonestos e cheios de fúria.
    — Você está dizendo que Dawn é desonesta e cheia da fúria? Ela pode ser meio nervosa, mas não é para tanto!
    — Infelizmente Cyrus... Bem, você descobrirá a história dele, mas ele também sabe o quão valiosa são as jóias, por isso quer tê-las.
    — Pergunta! Por que a minha está cravada no Cranidos? Foi ele quem nasceu da jóias?
    — Eu disse Lendário! Cranidos é o protetor da joia que tem que te proteger, e como você está ligado a essa joia você sente o que Cranidos sente, logo logo, Dawn e Barry também passarão por isso, percebi que as Joias cravadas nos Pokémon são mais seguras que em suas mãos.
   — Hehe, isso é verdade.
   — Bom, agora escute, os Pokémon que nascerão com essas jóias estão preocupados. Se elas quebram os Pokémon sofrerão muito e isso pode causar a maior catástrofe no planeta.
   — Não seja por isso, tome as joias
   — Não estou vendo a coragem em você! Vocês são os protetores, vocês tem tanto poder quanto essa joia, tanto poder que mal morreu já vai voltar ao mundo!
   — Okay, o que quer façamos? Taquemos uma granada na base secreta da Team Galactic.
   — Nem se conseguissem resolveria, não é só uma, eles são poderosos e estão a ponto de descobrir a localidade de Dialga, Palkia e Giratina, você não gostaria que eles capturassem seus guardiões não é?
    — Voltamos a pergunta do porque você não faz nada, qualé, você é o Deus do mundo Pokémon, num aceno de cabeça você pode destruir e construir tudo de novo!
    — Você sabe quantos lendários existem no mundo?
    — Uns 20?
    — Não, 51! Com a chegada de Kalos mal consegui localizar os lendários, foi sorte eu achar os únicos três. O mundo e os Pokémon crescem sem eu saber, os humanos não audaciosos, mas ainda não descobriram nem metade do mundo, eu posso conhecer todos os Pokémon que existem e vão existir, mas os lendários não sou eu que crio, ele crescem na medida do que o mundo precisa, porque acha que me descobriram na 4° Geração? 4 equipes criminosas que começarão a querer capturar lendários, começaram a roubar, matar! O mundo estava acabando! Eles precisam de mim.
    — Que eu saiba ainda existe as 4 organizações e mais duas novas.
    Instantaneamente o nariz de Lucas ficou melo e verde como um alface grudado na cara dele.
    — O que? O que é isso? Tira isso de mim! — Berrava o menino
    — Eu avisei. Se meu trabalho fosse só acabar com as equipes eu estaria tão feliz quanto Dawn estrá daqui a pouco. Mas tenho que controlar os lendário, qualé, eles acham que podem fazer tudo, sempre, em toda região tem dois benditos lendários brigando e causando catástrofe, nesse momento Xerneas e Yveltal devem estar se conhecendo, acha que justo quando o Pokémon Vida e Morte são descobertos eles não vão brigar? Acabei de descobrir uma tal aposta que eles pretendem matar crianças! Agora com esse problemão todo você acha pouco eu estar lhe dando poder e a ressurreição? Agora volte já ao seu mundo que estou farto de você.
    Ele balançou a cabeça e Lucas já não estava mais ali.

    De volta ao velório todos já estavam a ponto de tampar o cachão quando  Cranidos deu a maior cabeçada de sua vida, quebrando a tampa e derrubando Volkner e Barry que a levantavam.
    — Grrrr, estou cansada de você! — Disse Dawn correndo para atacar o Pokémon quando Barry a segurou.
    — Olhe o que ele está fazendo! — Disse Barry
    Cranidos tinha pulado em cima de Lucas e derramado algumas lágrimas no coração do garoto, ele desceu no momento exato que Lucas deu a maior fungada de sua vida, todos assustaram, Joy saiu correndo gritando, Dawn desmaiou e Gardenia tapou os olhos assustada
    — Meu Deus, Dawn acorde.
    Volkner correu até o filho e lhe deu o abraço mais apertado do mundo.
    — Mal cheguei já quer que eu volte? — Disse o garoto engasgado.
    — Não, não, não, não! Fique bem, fique vivo.
    — Mas como? — Perguntou Barry com o maior sorriso do mundo e empurrando Dawn pro colo de Gardenia
    — Sabe, Arceus é até que um cara legal. — Disse Lucas
    — Você viu Arceus? — Perguntou Barry espantado — E isso no seu nariz é alface?
    Lucas levantou num pulo, mas tranquilizou quando viu que era um pequeno pedaço de alface no nariz.
    — É... Arceus não é tão legal assim.
    Eles começaram a rir até Lucas ver Dawn desmaiada no colo de Gardenia.
    — Me deixem sozinho com ela. — Disse Lucas
    Todos saíram e ele se ajoelhou com Dawn em seu colo. A garota acordou assustada olhando para todos os lados, ao olhar para trás ela não se espantou, ela aliviou-se com um breve suspiro
    — Ufa! Tive um horrível pesadelo, pensei que tinha... Esquece.
    — É, foi só um terrível pesadelo.
    Dawn o abraçou com força por um longo tempo, e só o soltou depois do beijo mais verdadeiro da vida da garota, foi a primeira vez que ela beijou com paixão, com todos os seus sentimentos, com toda sua alma. Ela se sentia a garota mais feliz do muno.

    Os três executivos entravam na sala de Cyrus acanhados, com a cabeça baixa e o medo da morte.
    — Senhor — Disse Mars — O garoto ele...
    — Ressuscitou! — Terminou Saturn
    Cyrus se espantou e levantou apressado da cadeira, bateu com os punhos na mesa que estremeceu e olhou para baixo.
    — Vocês devem ter rezado muito por isso — Comentou ele
    Os executivos não falaram nada.
    — Agora tratem de focar apenas nas pesquisas dos lendários.
   — Mas senhor, precisamos das joias.
    — Não se preocupe, vou pegá-las pessoalmente.
   
Continua...
Akagi (Pokémon)

domingo, 19 de janeiro de 2014

Capitulo 23 - Por fim, a explosão

      — Vá Skuntank!!! — Dizia a voz fria e calculista de Jupiter lançando sua pokébola
   — Metal Claw! — Berrou o furioso Barry
    As asas de Prinplup ganharam um brilho cinzento e ficaram visivelmente mais afiados. Ele pulou e avançou
    — Night Slash — Disse Jupiter baixinho
    Skuntank também avançou e suas garras cresceram fantasmagoricamente e ficaram muito mais afiadas.
    Os dois se encontraram numa explosão de garras que provocou muita fumaça
    Lucas aproveitou e rastejou com Machop até Dawn e Ky, quando ele tocou na corda que prendia suas mãos Jupiter urrou:
    — Bronzor Psychic!
   O Pokémon saiu da escuridão da parede com os olhos totalmente rosas, como se alguém o puxasse para cima Lucas flutuou e com um movimento bruto lançou Lucas contra uma parede, onde caiu inconsciente no chão ouvindo por último Dawn gritando seu nome e sentindo seu sangue se espalhando.
   Machop por sua vez pulo e começou uma batalha por si mesmo contra Bronzor. A fumaça logo passava
    — Bubblebeam! — Voltou a comandar Barry
    Prinplup lançou um jato de bolhas, não as bolhas que mandava quando era um Piplup, eram mais velozes e explodiam mais fortes em Skuntank que começou a ficar enraivecido com tantas bolhas
    — Scald! — Continou Barry
    Da boca do pinguim saiu um jato de água quente que acabou com o Skuntank. Jupiter continuou calma mesmo com dois de seus Pokémon nocauteados pelo mesmo Pokémon.
    — Onde está seu amigo? — Perguntou ela para surpresa de Barry
    Pearl olhou para o lado, mas Lucas não estava lá, ao olhar no outro viu o garoto no chão com um enorme sangramento na cabeça.
    — Lucas! — Barry correu até o amigo
    — Barry Não — Gemeu Ky
    Ao virar Bronzor vinha com tudo para cima dos garotos, mas Prinplup e Machop juntos atacaram nocauteado o último Pokémon da vilã
    — Vou relatar isso para o meu chefe! Ele não vai gostar de saber.
    E com um explosão ela sumiu com seus Pokémon.
    — Lucas! — O garoto tentava reanimar o amigo
    Ele correu pela sala e desamarrou Ky e Dawn que levantaram assustados, Ky correu para fora da sala e Dawn se ajoelhou para Lucas.
     — Lucas! Você tem que acordar! Lucas! — Berrava a garota
    — Vamos levá-lo logo ao Centro Pokémon. 
    — Mas não é para Pokémon? — Berrava Dawn com lágrimas descendo em disparada
    — Você acha que os humanos se recuperam de doenças como?
    Os dois levantaram Lucas e saíram descendo as escadas, ignorando o velho que estava na sala. Ky não apareceu no caminho e á exaustos chegaram no Centro Pokémon onde Chansey logo apareceu com uma maca onde repousaram Lucas
    — Fiquem aqui! Já volto para dar noticias a vocês! — Disse a Joy
    — Não! Eu vou com ele! — Berrou Dawn
    — Sinto muito, mas você não pode
    — Eu tenho que ir com ele! 
    Barry agarrou Dawn e a abraçou fazendo o máximo para contê-la.
    — Cadê a porcaria do Cranidos que salva Lucas sempre? Cadê? — Depois depois de horas os dois foram até a lanchonete do local e Dawn muito mais calma
    — Não, talvez nem o Pokémon conseguiu vê-lo diante da fumaça
    — Droga! — Disse Dawn amarga
    Ele sentava na mesa mais próxima a janela e logo avistaram Ky conversando com Looker.
    — O que ele está fazendo com Looker? 
    — Shiiu — Disse Dawn tentando ouvir
    — Me desculpe, eu falhei, não... — Ky foi interrompido por um movimento de Looker que claramente percebeu que os garotos os escutavam, eles logo entraram no local
    — Olá — Disse Looker tranquilo
    Nessa hora a raiva de Dawn explodiu
    — Olá? Nós quase fomos mortos por uma trupe de bandidos que claramente tinha um prédio ao norte da cidade e nunca nenhum policial percebeu, e  agora Lucas está quase morrendo e chega um agente internacional e me diz olá? Cadê a policia nesta hora? Ou aquele G no prédio que dizer o Pokémon de Ky? 
   — Dawn, acalme-se... — Tentou em vão Looker
   — Acalme o caramba! Se nem a policia consegue resolver algo assim quem poderá? 
   — Eu sou um investigador, não tenho o direito de prender nem invadir local algum! — Disse Looker num tom alterado mostrando sua carteira de investigador — Se seu namorada está quase morrendo foi imprudência suas de entrar em um local que sabia que eram perigoso querendo bancar os heróis. 
    — Enfia essa carteira....
    — Dawn já chega! — Disse Barry irritado — Vamos embora.
    — Eu vou com vocês — Disse Ky
    — Não, você fica na sua. Nos ajuda a entrar e corre quando é solto sem nem nos ajudar com Lucas desmaiado. Como você mesmo disse ao Looker, você falhou! E feio. — Disse Barry
    Barry e Dawn saíram da lanchonete e entraram mais uma vez no salão principal, onde nenhum das Joy atendia na recepção. Ele se sentaram numa mesa próximo a porta de emergência e na mesma hora ela se abriu com uma Joy séria se encaminhando até eles.
    — E ai! Como está o Lucas?
    — Vocês podem me dar o número da casa dele? Preciso ligar para os pais.
    — O que aconteceu? — Dawn começou a gritar
    — Se me derem o número da casa dele eu  conto a todos.
    Barry passou o número para Joy, a enfermeira se afastou e ligou para os pais do garoto, após uns cinco minutos ela voltou confusa
    — Tem certeza que esse é o número? — Perguntou Joy
    — Tenho! Por que?
    — Um cara atendeu falando umas coisas estranhas como falta só mais um, os Diamond estão acabados. Sabem o que significa?
    O coração de Barry se apertou com nunca. A Team Galactic matou seu avô e agora a mãe dele!
    — Que foi Barry? Está ficando pálido. — Perguntou Dawn
    — Não nada. Mas tem o pai dele! É Volkner o líder de ginásio.
    — Sim claro, vou entrar em contato agora.
    A enfermeira saiu
    — Que droga! Vem Barry — Disse Dawn o empurrando
    — Onde vamos?
    — Se ela não quer nos contar nós mesmo descobrimos.
    Os garotos entraram na ala hospitalar para humanos e foram revistando a sala, até encontrar um Lucas pálido e inconsciente. Dawn se apressou e segurou firme a mãe do garoto e começou a chorar novamente. Barry o visualizou de longe, aquela cena era insuportável para ele. Ele andou pela sala e achou uma prancheta. Lucas Collin Diamond, estado de urgência, risco de morte. Ele engoliu toda a tristeza, seria o fim de seu melhor amigo? Aquele que nunca virou as costas para ele. Como Barry iria aguentar.
    — O que é isso Barry? — Disse Dawn engasgando
    — Não nada. — Mentiu com um falso sorriso
    — E ele precisa urgente de sangue e O- é raríssimo e estamos em falta aqui, ele corre grave risco de... — Joy parou de falar ao perceber que os dois garotos estavam olhando assustados para ela.
    — Morte — Disse Dawn começando a chorar ainda mais alto.
    — Barry! — Disse um voz trovejante
    Barry avistou Volkner, o pai de Lucas e correu para abraçá-lo.
    — Me desculpe, eu não vi quando o Bronzor o atacou, eu deveria ter ficado mais atento...
    — Não é culpa sua. Sei que deu seu melhor.
    — Vocês não deviam estar aqui — Urrou Joy.
    — Joy, primeiro precisamos do sangue. — Disse Volkner
    — Porque sempre que alguém corre perigo de morte o sangue é O-? — Lembrou Barry de seriados e filmes.
    — O meu é O+ — Disse Volkner
    — A-a+ — Gaguejou Dawn
    Todos olharam para Barry
    — Eu não sei o meu — Disse ele envergonhado
    — Você é Barry Pearl! Vencedor da Liga Sinnoh, seus dados médicos estão na Pokedex! Me dê logo. — Disse Joy
    Ele sem nunca perceber deu a Pokedex para Joy, ela correu num aparelho no canto da sala e enfiou a pokedex num buraco, onde as informações de Barry foi aparecendo.
    — O-! Venha, vamos fazer uns exames e tirar sangue — Disse Joy o empurrando para fora da sala.
    — Não conheço você — Disse Volkner a Dawn
    — M-me Desculpe, sou Dawn Platinum, é um prazer c-conhecê-lo
    — O prazer é todo meu. Você é a neta de Rowan, eu lembro de você quando era um neném. Pelo visto gosta muito do meu filho.
    — Não, quer dizer, gosto, mas não tanto, ele é um idiota — E a garota voltou a chorar mais
    Um homem entrou na sala, o cabelo azul escondido embaixo duma toca e vestes brancas, vinha carregando uma bandeja com um remédio e um copo cheio de água
    — Quem é você? — Perguntou Volkner.
    — Bryan, trabalho aqui, Joy me pediu para trazer esse remédio aqui.
    O enfermeiro se aproximou da cama e como um trovão Volkner bateu na bandeja que voou para o outro lado do quarto e prendeu o homem na parede com o braço pressionando o pescoço do homem
    — Você acha que engana um líder de ginásio? Joy só trabalha com Chansey, ela nunca precisou de um ajudante, e você não seria o primeiro
    — Você não pode provar — Gemeu o homem
    Volkner foi apertando mais o braço
    — Fala a verdade! Você é da Team Galactic!
    Dawn deu uma gemida assustada
    — Fala — Berrou Volkner
    — Sou! — Disse o homem assustado
    Volkner o soltou, e quando o cara tentou correr o líder deu-lhe um soco forte o suficiente para nocauteá-lo.
     —  Vou levá-lo a Jenny — Anunciou Volkner que ia saindo arrastando o homem.
     Após alguns minutos Joy Apareceu com quatro Chansey's cheios de ferramentas
     — Por favor, se retire, vamos estar cuidando dele
    Dawn foi expulsa por dois Chansey nervosos, ela cambaleou e acordou com um forte estrondo vindo da porta adiante. Ela logo correu e se assustou com o que viu, as paredes da frente quebradas e vários Grunts da Team Galactic invadindo juntos a seus Pokémon, Volkner e Gardenia apareceram com Luxray e Roselia a postos, vários Chansey surgiam e começavam a batalhar, os líderes começaram a batalhar contra Mars e Jupiter, um cara de cabelo azul estava sobre uma placa redonda voadora gritando:
    — Nos deem as jóias!!!
    Dawn acordou, abriu a bolsa e prendeu o relógio de platina no braço, precisava ir atrás das outras jóias.
    — Saia Kirlia e Rhyhorn. — Sussurrou Dawn
    Correram até a porta onde Lucas estava e dois Chansey batalhavam com Zubat's, com a cobertura de seus Pokémon, Dawn se estreitou pela porta, Joy estava com uma cara de preocupada pois precisava acabar de colocar todas as agulhas e remédios, a garota preferiu não ver, pegou a mochila de Lucas e saiu dali em busca do Barry.
    — Com pressa mocinha? — Disse um Grunt atrás da garota
    — Magical Leaf e Rock Blast — Comandou Dawn
    Kirlia pulou e soltou várias folhas mágicas afiadas enquanto Rhyhorn criava um arco de pedras em votla de si e os lançava contra o Grunt que desapareceu no meio da explosão. O barulho com certeza afetou Joy e Lucas, mas Dawn não podia parar agora. Continuou correndo até que finalmente trombou com Barry.
    — O que está acontecendo? — Perguntou ele
    — A Team Galactic está destruindo tudo para pegar nossas jóias!!!
    — E o Lucas?
    — Joy deve estar tentando cuidar dele.
    Mais uma explosão foi ouvida e vinha do corredor onde Lucas estava.
    Os garotos saíram correndo e a parede que era para estar protegendo a sala de Lucas está destruída e monte de pedras por toda a sala, Joy removeu a última pedra, tocou o pulso de Lucas e disse:
    — Parou! 
    — Morreu?! — Gritou Dawn
    Dois Grunt apareceram
    — Morreu? 
    Os Grunts foram gritando um para os outros Morreu até que um grito de Recuar fez com que todos desaparecessem.
    Após alguns minutos Dawn e Barry estavam abraçados chorando, Joy removendo feridas quando Volkner e Gardenia entraram correndo
    — O que aconteceu? — Perguntou o líder elétrico
    — Ele... Se foi co ma explosão. — Disse Joy engasgada
    O choque percorreu todo o corpo de Volkner ele simplesmente ajoelhou e ficou olhando o nada enquanto Gardenia olhava o corpo sem vida de Lucas. 

Continua...
[Imagem do Tumblr]

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